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Animação da torcida e dos atletas marca a abertura dos Jogos da Fenae 2022

Evento volta a acontecer depois de quatro anos e uma interrupção em razão da pandemia. “Graças à ciência, às vacinas, conseguimos realizar os jogos e reunir todos aqui”, disse o presidente da Fenae, Sergio Takemoto

 

A hora é agora! Foi dada a largada para o maior evento esportivo entre os bancários. A cerimônia de abertura dos Jogos da Fenae 2022 aconteceu na noite desta quarta-feira (15), na Apcef/DF – anfitriã do evento, e reuniu delegações das 27 Associações de todo o país. Os Jogos retornam depois de quatro ano, após a suspensão necessária em 2020, em razão da pandemia.

Um vídeo preparado especialmente para os atletas foi apresentado na cerimônia e deu o clima da competição, empolgando os atletas e animando a torcida. O Lobo Guará, mascote dos Jogos deste ano, fez dancinhas no estilo TikTok para agitar a torcida, que entrou num clima contagiante para receber os atletas representantes dos estados no desfile das delegações – cada estado, uma euforia! A torcida já entrou no clima de festa.

O presidente da Apcef/DF, José Herculano, mais conhecido como Bala, deu as boas-vindas a todos e todas. “É um momento que esperamos muito para acontecer depois da interrupção dos Jogos por dois anos por conta da pandemia. Ele agradeceu a diretoria e aos empregados da Apcef pelo trabalho incessante para a realização dos Jogos. “Chegou a hora! Somos rivais na disputa, mas, antes de tudo, somos colegas e parceiros. Sejam muito bem-vindos a Brasília”, disse o anfitrião do evento.

Jadir Garcia, presidente do Conselho Deliberativo Nacional (CDN) e presidente da Apcef/MS, falou da satisfação em reunir novamente as pessoas e agradeceu, em nome dos presidentes das Apcefs, a todos que se envolveram na realização dos Jogos. “Os Jogos não acontecem só aqui. As Apcefs de todos os estados se envolvem para que um evento grandioso como esse aconteça”, destacou. E ressaltou que este trabalho só é possível pela organização e união dos empregados. “E nessa organização defendemos o Saúde Caixa, o nosso direito de eleger nossos representantes na Funcef e vamos manter nossa luta pela Caixa pública e por melhores condições de trabalho”.

 

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O ex-presidente da Fenae e atual diretor de Benefícios da Funcef, Jair Pedro Ferreira, expressou a alegria de voltar a reunir os trabalhadores. “E não posso deixar de agradecer a todos vocês, trabalhadores da Caixa, que atenderam milhões de pessoas na pandemia para o pagamento do auxílio emergencial”, disse. Ele agradeceu aos votos que recebeu para ser eleito diretor de Benefícios e criticou a falta de integração, por parte da Caixa, aos novos empregados do banco. “Peço, então, que vocês recebam esses colegas e falem sobre a importância do nosso fundo de pensão para cada um dos empregados”, disse, ao ser aplaudido pelos presentes.

Gilson Santana, presidente da Funcef, agradeceu o convite para representar a Fundação. “Buscamos sempre o diálogo com as representações dos aposentados e dos ativos. Essa participação nos engrandece e reforça nosso diálogo e respeito a todos”, destacou. E manifestou sua torcida para os atletas da Apcef de Sergipe, seu estado.

“É com muita alegria e satisfação que retomamos nossos jogos depois de quatro anos”, disse o diretor de Esportes da Fenae, Carlos Oliveira, o Caco. Ele também fez um agradecimento aos trabalhadores do banco público, que “deram uma imensa demonstração de amor ao país e aos brasileiros ao se colocarem à disposição para atender a população no momento quando mais precisou”. E encerrou com trechos da música de Nelson Cavaquinho, Juízo Final. “O sol há de brilhar mais uma vez”.

O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, falou sobre a emoção de conseguir realizar o evento. “Graças à ciência, às vacinas, conseguimos realizar os jogos e reunir todos aqui”, declarou. Ao agradecer a todos os convidados, Takemoto ressaltou que infelizmente não havia nenhum representante da Caixa no evento, a exemplo do presidente da Funcef. “Nós gostaríamos, mas infelizmente a Caixa não tem feito nada para o bem-estar dos empregados, nem para melhorar as condições de trabalho e muito menos para acabar com o assédio moral”, disse, aplaudido por todos os participantes.

 

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Takemoto deu uma pausa no clima de festa para dar uma notícia de mais uma ação do governo para enfraquecimento do papel social da Caixa. Um projeto de lei que cria novas loterias (Saúde e Turismo) entrou na pauta de votação da Câmara nesta-quarta-feira – uma modificação do relator, deputado Giovani Cherini (PL-RS), retirou da Caixa a atribuição de controlar as loterias. “Além de tirar a Caixa e entregar as loterias para agente privado, fixou uma cota de 95% para o agente operador. Ou seja, agora, somente 5% dos recursos serão repassados para as áreas sociais”, informou o presidente da Fenae.

O diretor de Administração e Finanças da Fenae e organizador do evento, Clotário Cardoso, conseguiu participar da abertura dos Jogos. “Não podia perder essa abertura. Acabamos de entregar a nossa minuta de reinvindicações dos empregados da Caixa à Fenaban. Começamos agora uma campanha nacional, mas não podia perder a abertura desse evento que foi preparado com muito trabalho e carinho para vocês”, falou Cardoso, ao agradecer o empenho de Takemoto para a realização do evento.

A emoção-  Quem fez o juramento dos atletas foi Rogério Soares dos Santos, que participa pela Apcef/DF. Ele jurou competir com fé, amor e lealdade, defender com entusiasmo as cores do seu estado, e respeitar com espírito esportivo os adversários e colegas da equipe, “para a honra e glória do desporto da Apcef do Brasil”, sendo repetido por todos os atletas.

O momento mais esperado, que representa o espírito esportivo dos Jogos, foi o acendimento da tocha. Ela foi conduzida por Jaqueline Moiano Vasconcelos Lima, também da Apcef/DF.

A expectativa - Everton Gaeta Espíndola foi um dos primeiros atletas a chegar para a abertura. Ele faz parte da equipe de futebol da Apcef/MS e participa dos Jogos desde 1994. “A expectativa é sempre excepcional – é um evento que promove o encontro de pessoas do Brasil inteiro. Mais do que isso é o incentivo ao esporte. A gente tem toda uma geração que precisa desse incentivo e a Fenae está proporcionando isso”, disse. Ele conta que a preparação para os jogos nunca parou, já que manteve a atividade física mesmo na pandemia.

Ele elogia o evento da Fenae. “Momentos como este na nossa vida tem um significado incrível. As competições, as brincadeiras nos dão momentos que tem um significado incrível na nossa vida. É o que a Fenae faz para que o empregado se sinta bem e tenha prazer não só no esporte, mas no encontro.

 

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A esposa de Everton, Ester Espíndola, o acompanha desde os primeiros jogos. “Acho muito legal porque realmente é um momento de encontro, de família mesmo. E é fundamental para lidar com o dia a dia das agências”, lembrou Ester.

Os Jogos da Fenae - O evento vai reunir 1.500 atletas em disputas de 12 modalidades – leia mais sobre os Jogos, confira a logística da disputa e acesse ao guia do atleta aqui.

 

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